
Os Direitos Humanos são pilares fundamentais que sustentam a dignidade, liberdade e igualdade de todos os seres humanos, independentemente de sua origem, raça, religião, gênero ou qualquer outra característica. Eles não são meros conceitos abstratos, mas sim garantias essenciais que devem ser respeitadas, protegidas e promovidas por todas as sociedades.
Como afirmou Eleanor Roosevelt, "Afinal, onde começam os Direitos Universais? Em pequenos lugares, perto de casa — tão perto e tão pequenos que eles não podem ser vistos em qualquer mapa do mundo. No entanto, estes são o mundo do indivíduo; a vizinhança em que ele vive; a escola ou universidade que ele frequenta; a fábrica, quinta ou escritório em que ele trabalha. Tais são os lugares onde cada homem, mulher e criança procura igualdade de justiça, igualdade de oportunidade, igualdade de dignidade sem discriminação. A menos que esses direitos tenham significado aí, eles terão pouco significado em qualquer outro lugar. Sem a ação organizada do cidadão para defender esses direitos perto de casa, nós procuraremos em vão pelo progresso no mundo maior.". Portanto, sua defesa não é apenas uma tarefa do Estado, mas uma responsabilidade compartilhada por todos os membros da sociedade.
Cada um de nós tem um papel a desempenhar na proteção dos Direitos Humanos. Como disse Martin Luther King Jr., "injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar". Isso implica em respeitar as diferenças, combater a discriminação e trabalhar para construir comunidades inclusivas e justas. Como Malala Yousafzai nos lembra, "quando o mundo está silencioso, até uma só voz se torna poderosa". Portanto, é essencial que cada voz se levante contra a injustiça e defenda os direitos de todos.
Ao garantir os Direitos Humanos, não estamos apenas protegendo indivíduos vulneráveis ou minorias marginalizadas, mas também fortalecendo a própria estrutura da sociedade. Como disse Nelson Mandela, "para ser livre, não é meramente livrar-se das correntes, mas viver de uma forma que respeite e aumente a liberdade dos outros". Portanto, ao promover os Direitos Humanos, estamos construindo um mundo mais estável, pacífico e próspero para todos.
Os Direitos Humanos são um compromisso coletivo que exige a participação ativa e a solidariedade de todos. Como disse Desmond Tutu, "Se ficarmos neutros perante uma injustiça, escolhemos o lado do opressor. Se o elefante está pisando o rabo do camundongo e nós nos pronunciamos neutros, com certeza o camundongo não apreciará tal neutralidade". Somente através do engajamento conjunto podemos garantir que os Direitos Humanos sejam para todos e a responsabilidade seja de todos.
Todos nós temos o dever de agir em prol dos Direitos Humanos. Isso implica em respeitar as diferenças, combater a discriminação, denunciar abusos e injustiças, e trabalhar para construir comunidades inclusivas e justas. É necessário reconhecer que a defesa dos Direitos Humanos não é uma tarefa exclusiva de ativistas ou organizações especializadas, mas sim uma responsabilidade compartilhada por todos os cidadãos.
Nesta perspectiva a VI Semana de Direitos humanos da Unitins, trás como temática: Direitos Humanos são para todos e responsabilidade de todos com uma programação inclusiva, e acessível, pensada para a comunidade acadêmica e para sociedade em geral, sendo o primeiro evento da Universidade que conta com um protocolo de inclusão e acessibilidade (acesse aqui). A programação conta com palestras, apresentação de resumos e relatos de experiência, audiência pública, roda de conversa e a Praça dos Direitos que contará com a oferta de 13 serviços dentro das dependências da Universidade para toda comunidade (acesse aqui os serviços disponíveis).
Para acessar a programação clique aqui.